(Sames Assunção Madureira, Secretária Municipal de Educação de Governador Valadares/MG).
“Estou na Educação há 16 anos e nesse tempo todo participei de projetos com diversas consultorias, mas a Martins Pereira foi a que mais fez diferença em minha vida. De um jeito simples e eficaz, abriu minha mente e provou que, quando isso ocorre, temos escolha e que as mudanças, apesar de difíceis, não são impossíveis.”
(Claydes R. R. Araújo, educadora, mestranda em Educação e presidente da ONG Consciência Jovem).
“Fui capacitada pela Martins Pereira em 2004 e por dois anos, sempre com a supervisão e suporte técnico da equipe da consultoria, o trabalho foi de sensibilizar a diretoria, pais e funcionários da importância do programa na vida da pessoa com deficiência. Hoje, após seis anos e contando com a formação continuada da Martins Pereira, o programa não só é uma realidade na APAE como tem ajudado na valorização da diversidade e na promoção da dignidade das crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e múltipla.”
(France Jane Leandro, psicóloga da APAE de Itabira).
“A Martins Pereira entrou em Congonhas como uma fábula. A identificação de uma realidade, a busca e o encontro, o sonhar, o acreditar e o mais importante: realizar. A Martins Pereira foi a batuta do regente, o maestro da orquestra, o compasso da valsa, a valsa dos vencedores, os vencedores de uma batalha, uma batalha sem guerra. É o império da paz e do amor que encerra nosso filme com final feliz. Obrigado Martins Pereira.”
(Germano de Siqueira Cesar, Secretário de Desenvolvimento e Assistência Social de Congonhas/MG).
“O projeto começou na escola em 2005, a partir de um curso de formação básica que nós fizemos e da necessidade também de trabalhar os temas transversais. Com o passar do tempo, nós fomos percebendo que era importante trabalhar não pelo adolescente e, sim, com o adolescente. Então nós achamos importante que os representantes dos alunos participassem das reuniões também. (...) A partir desse projeto, nós percebemos uma maior tranquilidade entre os meninos. O relacionamento interpessoal entre eles melhorou. São praticamente nulos os índices de gravidez não planejada ou de uso indevido de drogas.”
(Sueli Regina Caldeira, então diretora do Colégio Municipal Afonso Pena, Santa Bárbara/MG - depoimento concedido em 2007 ao programa Nota 10, do Canal Futura).